
Ninguém sabe ao certo, a data exata da abertura e início da construção da Rodovia Estadual AP 010, mas conhecida como Rodovia Jk (Jucelino Kubitschek), que liga Macapá à Vila de Mazagão Velho, em Mazagão. Nem mesmo a Secretaria de Estado dos Transportes (Setrap) tem registros.
Muitos dizem que a abertura da rodovia remonta a década de 40, ou seja, a mesma data do início da construção da BR-156 (1943), no governo de Janary Gentil Nunes, primeiro governador do Amapá. Quando chegou ao Amapá, Janary começou a importar bovinos para implantar o rebanho no Estado, e também, para alimentar a população.
Na época, o governo instalou duas fazendas. Uma, na Fazendinha, daí a origem do nome do Distrito de Macapá, e outra, denominada Modelo, no município de Amapá.
A Rodovia JK sempre foi tida como o caminho do progresso e do desenvolvimento do Amapá. Com a abertura do Porto de Macapá, na década de 80, teve maior importância econômica. E esse status se consolidou com a criação da Área de Livre Comércio de Macapá e Santana.
Em 1996, no governo de João Alberto Capiberibe, a JK ganhou duplicação de 14 quilômetros, do monumento Marco Zero do Equador, em Macapá, até ao Fórum de Justiça, em Santana. Em 2006, dez anos depois, no governo de Waldez Góes, a rodovia ganhou mais seis quilômetros de pavimentação, chegando o asfalto à cidade de Mazagão.
A Rodovia JK, nasce exatamente, no monumento Marco Zero do Equador e vai até a Vila de Mazagão Velho. Não é uma rodovia contínua. No município de Santana, a JK é sobreposta a AP 020, antiga Duque de Caxias, hoje Duca Serra. Para a conclusão, ainda faltam 12 quilômetros de asfalto.
Hoje, a rodovia estimula o desenvolvimento do turismo, seja ele ecológico, cultural ou religioso, além de melhorar a qualidade de vida da população, aumentando a capacidade econômica dos três municípios.
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